Tantas saudades de quem foi sempre a minha grande imagem de vida.
Houve um dia frio em Janeiro
Um dia alegre e bonito
Em que uma rosa filha do Cordeiro
Nasceu e mostrou o infinito
Do amor verdadeiro
De olhos cor de mel inocentes
Nasceu a Natália, a rosa filha do Cordeiro
Com o seu primeiro choro de lágrimas transparentes
Deus pôs na terra o herdeiro!
E com todos os anos voando
Ela foi crescendo e sonhando
Sendo mulher boa e honesta
Casou com um belo mantendo-se modesta
E com tudo nasceram onze
Todos bem criados
Não vestiram ouro mas sim bronze
Pois comida nem com fiados!
Os tempos eram pobres
Mas o amor rico e cheio
Não são ricos mas são nobres
E nunca amaram a meio.
Mulher que viu seus filhos casarem
Lançou-os à vida!
Pois de tanto a amarem
Mesmo depois de ver seu homem partindo a querida,
Nunca ficou desamparada!
Seus netos crescendo
E sempre lá aparecendo
Em sua casa dormiam
E no seu coração viviam
Natália viveu sorrindo
Viveu reclamando
Viveu encobrindo
E pedindo ao pai abençoado
Que de suas doenças maliciosas
Cuidasse com carinho
Pois as criaturas mimosas
Que a acompanharam não queriam a perder a caminho!
E foram-se curando
E foi se provando
Que a mulher que pedia
Era amiga de nossa Maria
E de tudo que ela não tinha
Foi levada sem hipótese
Do coração que dela vinha
Um mal sem uma tese
E lá se foi mais um dia
Em que o meu coração bate
À espera de uma via
Em que a vida se acabe de desgaste!
Vou voltar a ver-te
Pois muitas mais rimas quero escrever
Pois nas tuas histórias sou crente
E com elas vou viver!
A tua história não acaba aqui
Pois no começo da paz tu estás
E eu quero que me leves daqui
Mas até lá lembrarei-me que nunca te vás!
Sei que me ouves e que até te ris
Pois este poema é só para ti
E sabes que é duro mas eu fiz
Pois a vida é dura mas vou dizer que vivi!
Um dia alegre e bonito
Em que uma rosa filha do Cordeiro
Nasceu e mostrou o infinito
Do amor verdadeiro
De olhos cor de mel inocentes
Nasceu a Natália, a rosa filha do Cordeiro
Com o seu primeiro choro de lágrimas transparentes
Deus pôs na terra o herdeiro!
E com todos os anos voando
Ela foi crescendo e sonhando
Sendo mulher boa e honesta
Casou com um belo mantendo-se modesta
E com tudo nasceram onze
Todos bem criados
Não vestiram ouro mas sim bronze
Pois comida nem com fiados!
Os tempos eram pobres
Mas o amor rico e cheio
Não são ricos mas são nobres
E nunca amaram a meio.
Mulher que viu seus filhos casarem
Lançou-os à vida!
Pois de tanto a amarem
Mesmo depois de ver seu homem partindo a querida,
Nunca ficou desamparada!
Seus netos crescendo
E sempre lá aparecendo
Em sua casa dormiam
E no seu coração viviam
Natália viveu sorrindo
Viveu reclamando
Viveu encobrindo
E pedindo ao pai abençoado
Que de suas doenças maliciosas
Cuidasse com carinho
Pois as criaturas mimosas
Que a acompanharam não queriam a perder a caminho!
E foram-se curando
E foi se provando
Que a mulher que pedia
Era amiga de nossa Maria
E de tudo que ela não tinha
Foi levada sem hipótese
Do coração que dela vinha
Um mal sem uma tese
E lá se foi mais um dia
Em que o meu coração bate
À espera de uma via
Em que a vida se acabe de desgaste!
Vou voltar a ver-te
Pois muitas mais rimas quero escrever
Pois nas tuas histórias sou crente
E com elas vou viver!
A tua história não acaba aqui
Pois no começo da paz tu estás
E eu quero que me leves daqui
Mas até lá lembrarei-me que nunca te vás!
Sei que me ouves e que até te ris
Pois este poema é só para ti
E sabes que é duro mas eu fiz
Pois a vida é dura mas vou dizer que vivi!
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