Mollie, o seu diário foi me entregue... Uma página do seu melhor amigo, diário, que nos fará perceber mais algumas coisas.

Acho que vamos descobrir muita coisa...


13 de abril de 1550



Querido diário, aonde meu destino me leva todas as vezes? Olha a enrascada que estou.
Estava na minha sala maravilhosa, sentada sobre os meu sofá preto de veludo, com a pouca luminosidade que a janela, de apenas quarenta centímetros, me transmitia. Estava num ambiente perfeito, meu marido se encontrava no quarto e a sua filha tinha saído para passear.
Então meu querido diário, entre os minutos de paz e os de horror não passou mais do que uns segundos... Num piscar de olhos, ouvi meu marido gritar, em questão de milésimos de segundo, eu, estava no quarto, e ele encontrava-se morto! Fiquei devastada! Morri, novamente, por dentro. Não sabia quem lhe tinha feito aquilo. Mas senti o cheiro da pessoa, senti-lo tão perto. E de um momento para o outro apaguei-me. Acordei sabes aonde? Na casa de meu tio clum, que se desculpou com a seguinte conversa "eu não tive outra hipótese, eu nunca achei que um humano fosse o homem certo para ti minha querida sobrinha" . Ai vi quem tinha acabado com a minha vida para sempre. Meu próprio tio. Nunca gostei dele mas agora o que era neutro virou uma tremenda tempestade de ódio em mim! Odeio aquele homem! Estou aqui presa, na cave dele, a única sorte foi que trouxe o meu diário que estava na bolsa do meu casaco... Vou fazer o que te prometi diário. Eu juro.
Até mais.

Mollie






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